A compra de um carro é um investimento complexo que deve ser feito com o devido cuidado. Afinal, caso o comprador não leve em consideração os fatores de depreciação de veículo, ele pode sofrer graves prejuízos.
Isso ocorre porque, ao comprar um veículo com avarias ou que esteja mais sujeito à desvalorização, o proprietário pode enfrentar dificuldades para vendê-lo no futuro. Além disso, sem considerar os pontos de desvalorização no momento da compra, ele pode até mesmo vir a pagar um preço mais alto do que o valor de mercado do veículo em questão.
Você gostaria de aprender a evitar esse problema? Leia este artigo e descubra 4 fatores de depreciação para analisar antes de comprar um veículo.
1. Ano de fabricação
Quando pensamos em todos os pontos que impactam diretamente o preço de um veículo, é bastante provável que o ano de fabricação seja um dos mais lembrados e relevantes. O que faz sentido, uma vez que, quanto mais antigo for o carro, maior é a chance de que ele apresente problemas mecânicos.
É claro que esse indicador de depreciação não é absoluto, de modo que carros bem-cuidados e protegidos podem manter seu valor de mercado por períodos mais longos. É necessário considerar, porém, que veículos com cerca de 2 anos de uso já costumam valer 15% menos do que aqueles que acabaram de sair da fábrica.
2. Quilometragem
O número de quilômetros percorridos pelo veículo é outro importante fator depreciativo. A lógica por trás desse fato é muito semelhante com a do ano de fabricação. Afinal, quanto maior a distância percorrida por um carro, maior o desgaste sofrido por suas peças e componentes, o que tende a tornar manutenções mais necessárias e frequentes.
Assim como no tópico anterior, porém, esse fator depende muito do estado de conservação do veículo e do cuidado de seu antigo proprietário com sua manutenção e troca de peças problemáticas.
Via de regra, veículos com mais 60.000 km rodados já costumam exigir um cuidado maior por parte de seus proprietários, o que obviamente se reflete em seu valor de mercado.
3. Histórico de acidentes
Dentre os fatores de depreciação de veículo, o histórico de acidentes deve ser considerado um dos mais importantes. Se levarmos em consideração a gravidade de danos que eventos como batidas podem causar às peças e aos componentes de um veículo, é fácil entender por que ele recebe esse destaque.
A grande questão é que, para manter o valor de seus carros durante a venda, muitos donos omitem esse problema. Portanto, antes de fechar a compra, é importante levar um mecânico de confiança para verificar o veículo em busca de sinais de batidas e de outros eventos problemáticos, como inundações.
4. Desatualização do veículo
Por fim, um fator que vem se tornando cada vez mais crítico é a desatualização do veículo. Isso ocorre porque, conforme as tecnologias avançam e são incorporadas aos carros, os modelos que não contam com elas tendem a perder valor.
Embora seja difícil prever o quanto os veículos vão avançar no futuro, já podemos citar alguns itens que são indispensáveis para manter seu valor de mercado. Dentre eles, podemos citar os seguintes:
- vidros e travas elétricos;
- ar-condicionado;
- freios ABS;
- direção hidráulica.
Como é possível notar nos tópicos citados, a desvalorização de um veículo está diretamente relacionada à depreciação de suas peças e componentes. Portanto, medidas que reduzam esse desgaste tendem a manter seu valor de mercado.
Uma película de controle solar nas janelas, por exemplo, é capaz de proteger o painel do veículo e seus componentes dos raios solares. Além disso, ao adicionar uma película externa protetora da pintura, o dono do veículo evita problemas como arranhões, mantendo sua qualidade por períodos mais longos.
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